Das brincadeiras, o sorriso fácil, as palavras verdadeiras, gestos de carinho, as apaixonites... Depois que crescemos temos a sutil impressão de que as pessoas agem de modo tão programado, falso, obstinados acham que já sabem de tudo e que sua verdade é única e estão sempre prontos para jogar um disparate.
Nessa selva, uma sensação periclitante me acomete o peito. Sabe como é viver a espera que te decepcionem e o pensamento inquietante de que não encontrará mais amigos leais como os do passado?
Sei que posso estar ludibriada e sei também que há pessoas boas, entretanto é um suplício até encontra-las nessa saga! E quando pensamos que encontramos... Surpresa! Enganamo-nos outra vez.
Mas o que seria da vida sem essas decepções?

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