O nome é Timer!
Já parou para pensar se existisse um chip que dissesse a hora exata que encontraríamos a nossa “cara metade”?
É interessante que o filme mostra o lado positivo e negativo dessa surreal invenção.
Tipo, não seria melhor conhecermos a pessoa ideal naturalmente? Sem nenhum “despertador”.
Viveríamos aflitos e ansiosos para que esse momento chegasse. Acho que mais da metade da população ficaria com hipertensão arterial. E as inúmeras possibilidades que perderíamos de conhecer uma pessoa legal, simplesmente porque em algum lugar do mundo existiria alguém que está destinado a nós e por isso dificilmente daríamos a oportunidade de se envolver com outra pessoa, já que quando encontrássemos a nossa “tampa da panela” teríamos de nos separar. Já pensou que loucura?
Por outro lado teríamos a doce convicção de que em algum lugar estaria A pessoa com quem construiríamos uma família e que teria amor sincero por nós.
É lindo, não é?
Só não gostei do desfecho. Não gosto de filmes que deixam em aberto o final. Ficamos sem saber se foi ou não foi. Minha objetividade grita nesses momentos, ou é ou não é. Nada de deixar no ar, poxa vida!

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