Pular para o conteúdo principal

Timer


Cara, assisti a um filme muito louco hoje!
O nome é Timer!

Já parou para pensar se existisse um chip que dissesse a hora exata que encontraríamos a nossa “cara metade”?
É interessante que o filme mostra o lado positivo e negativo dessa surreal invenção.

Tipo, não seria melhor conhecermos a pessoa ideal naturalmente? Sem nenhum “despertador”.

Viveríamos aflitos e ansiosos para que esse momento chegasse. Acho que mais da metade da população ficaria com hipertensão arterial. E as inúmeras possibilidades que perderíamos de conhecer uma pessoa legal, simplesmente porque em algum lugar do mundo existiria alguém que está destinado a nós e por isso dificilmente daríamos a oportunidade de se envolver com outra pessoa, já que quando encontrássemos a nossa “tampa da panela” teríamos de nos separar. Já pensou que loucura?

Por outro lado teríamos a doce convicção de que em algum lugar estaria A pessoa com quem construiríamos uma família e que teria amor sincero por nós.

É lindo, não é?
Só não gostei do desfecho. Não gosto de filmes que deixam em aberto o final. Ficamos sem saber se foi ou não foi. Minha objetividade grita nesses momentos, ou é ou não é. Nada de deixar no ar, poxa vida!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O elogio ao ócio - Resenha

Esse #tbt é para lembrar desse livro esquecido na prateleira, mas que levanta uma discussão sobre um tema que merece ser debatido e refletido, sobretudo atualmente. . Embora a rapidez e a multiplicidade de tarefas seja o assunto em voga, é importante questionar se estamos vivendo da maneira como gostaríamos de viver ou se é apenas porque a sociedade impõe um modelo a ser seguido. O elogio ao ócio de Bertrand Russell é um compilado de 15 artigos. Ele aborda o ócio como elemento fundamental no dia a dia. O ócio e o conhecimento contemplativo, para Russell, é ideal para que a sociedade tenha uma vida saudável, com redução da carga horária de trabalho para 4h diárias a fim de que pudéssemos nos dedicar mais à cultura e lazer. Entretanto para muitos, o conhecimento "inútil" é irrelevante, pois são prisioneiros do "culto da eficiência", ou seja, valorizam o conhecimento pelos benefícios econômicos e pelo aumento do poder que podem exercer sobre outras pessoas...

Amigos... Amigos?

Sabem, a melhor parte de quando nos decepcionamos com as pessoas é que, fora a dor, sabemos quem realmente a pessoa é e com quem estávamos nos relacionando. Às vezes acho que a culpa é minha por acreditar demais nas amizades, ser franca e me entregar acreditando que a recíproca é verdadeira, mas não é (na maioria das vezes), ao menos comigo não. Sou muito boba e isso me irrita. Pedem um ombro amigo e eis que eu ofereço dois! Vivo a amizade no sentido mais literal da palavra possível. E em troca recebo a mentira, a falsidade. Parece que certas pessoas não crescem nunca. Se acovardam e não suporto esse perfil de "gente". Difícil de entender. Cadê os valores morais? :S Justamente enquanto escrevia o post, vi no facebook esta imagem publicada: E sabe o que é incrível? É que as pessoas que estão ao nosso lado no dia-a-dia, geralmente estão contra nós.

O incêndio de cada um

Fico encantada quando vejo pessoas que trabalham com o que amam. Às vezes ficava observando os professores que já tive e era perceptível quando estavam fazendo o que gostam de fazer de verdade. O empenho em esclarecer os assunto, o domínio do conteúdo, a dedicação em ensinar, a humildade em reconhecer o que não sabe, mas buscar aprender; a paciência e até as frustrações por se doar demais e não ver o retorno tão merecido. Uma vez li um texto do Affonso Romano de San'Anna chamado " O incêndio de cada um ", e lembrei desses e de outros profissionais, e retrata o momento em que você se descobre e um desses momentos ( eu acho ), é aquele que você percebe o que realmente nasceu para fazer. É lindo ... seguee: " Há um momento de sedução típico de cada um. Quando o indivíduo está assentado no que lhe é mais próprio e natural . E isto encanta.   Claro, esses são exemplos até esperados. Mas há outros modos de o corpo de uma pessoa embandeirar-se como se t...