Pular para o conteúdo principal

A arte da guerra - Resenha



Esse livro é um tratado milenar sobre estratégia, planejamento e liderança. Foi escrito pelo guerreiro, estrategista e pensador Sun Tzu, por volta do ano 500 a. C. e esta divido em 13 breves capítulos. .

Sun Tzu mostra a importância do conhecimento, do autoconhecimento, o conhecimento do inimigo e o conhecimento do contexto e do ambiente que está inserido. .

Embora seja um manual estratégico para conflitos armados, pode ser utilizado em diversas situações da vida. É um livro curto, de baixo custo e exemplificativo. Bom para ser lido e relido. .

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O elogio ao ócio - Resenha

Esse #tbt é para lembrar desse livro esquecido na prateleira, mas que levanta uma discussão sobre um tema que merece ser debatido e refletido, sobretudo atualmente. . Embora a rapidez e a multiplicidade de tarefas seja o assunto em voga, é importante questionar se estamos vivendo da maneira como gostaríamos de viver ou se é apenas porque a sociedade impõe um modelo a ser seguido. O elogio ao ócio de Bertrand Russell é um compilado de 15 artigos. Ele aborda o ócio como elemento fundamental no dia a dia. O ócio e o conhecimento contemplativo, para Russell, é ideal para que a sociedade tenha uma vida saudável, com redução da carga horária de trabalho para 4h diárias a fim de que pudéssemos nos dedicar mais à cultura e lazer. Entretanto para muitos, o conhecimento "inútil" é irrelevante, pois são prisioneiros do "culto da eficiência", ou seja, valorizam o conhecimento pelos benefícios econômicos e pelo aumento do poder que podem exercer sobre outras pessoas

Fahrenheit 451 - Resenha

Esse é um livro de ficção científica onde Ray Bradbury, de uma forma muito inteligente, com diálogos bem estruturados, cria em 1953 um romance distópico como uma crítica a um regime político opressor. . A narrativa trata de um período onde os livros apresentam uma ameaça ao sistema, levando à falta de pensamentos crítico e a vida fugaz e irreflexiva. A opressão é imposta algumas vezes de uma forma tão sutil, a cultura da ignorância é construída de modo que as pessoas têm a sensação de viver do jeito que elas mesmas escolheram. Nesse contexto, as casas possuem televisores que ocupam paredes inteiras e os telespectadores interagem com a programação transmitida, evitando ao máximo diálogos construtivos com pessoas reais. . Para que os livros deixem de provocar os indivíduos e levá-los aos questionamentos, os bombeiros passam a exercer a função de queimar e destruir todos os livros. Guy Montag é um desses bombeiros, há mais de 10 anos, e após uma conversa despretensiosa com uma menina,